Durante este período, os jornalistas estiveram presentes para cobrir um total de 2.542 mesas de votação, enquanto os observadores monitoraram 4.893 mesas nas cinco províncias foco do projecto. Do rosário das violações, destacam-se intimidação e ameaças aos obser vadores e jornalistas que estiveram a acompanhar o processo de votação, contagem, elaboração de editais e afixação das actas. Além disso, pouco mais de 13 mil moçambicanos viram-se impedidos de votar nas províncias de Nampula, Sofala, Zambézia, Cabo Delgado e Niassa.